15 de jan. de 2009
Imagem Isto é um Espanto de Hoje
oSSos do ofício - Parte 2 de hoje.
Vou contar uma pequena história que aconteceu comigo dia desses.
Eu entrei numa loja de roupa para dar uma olhada numas camisas, tinha uma vendedora me atendendo, quando chega uma mulher na porta da loja e grita olha o bombom, as mulheres da loja todas correm eufóricas, e gritando, achei até uma atitude normal, em se tratando de mulheres e bombons.
A vendedora que me atendia pede licença um minutinho, e fala que era pra separar pra ela um de brigadeiro e outro de coco.
Volta pra mim e me pergunta com cara de sem vergonha:
— "Sabe o que agente tá comprando"?
— Bombons? — disse eu.
— "Sim, só que em formas de consolo".
— "Consolo"?
Nunca fiquei tão constrangido.
UPDATE: Teve umas meninas aí que me mandaram e-mail falando que isso é uma coisa comum.
=/
Comum? Tô fora.
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Estórias que o povo conta
Eu era ajudante de peão de obra (imagina o prestígio do cargo) estava de serviço no centro de BH, e na obra eu fiquei a parte da manhã toda furando um tubulão, resultado fiquei imundo, todo sujo de terra.
Quando deu a hora do almoço, eu abri a minha marmita, e vi aqueles dois zoiudos, até estalando olhando para o meu lado, nó, mandei aquele marmitão, comi até... e depois de comer, queria tirar uma palha, e ficar lá na obra dormindo o encarregado enche o saco,
fui pra rua e sentei no chão e escorei no muro, e cochilei.
Para a minha surpresa, fui acordado com uns chutinhos por uma senhora pra me da esmola achando que eu era um mendigo, quando olhei para ela, me disse assim, toma aqui para você, e jogou uma moedinha, mas me deu uma vontade de manda-la a m*rda quando vi que a moedinha era de 5 centavos, aí eu disse.
— " Ah, dona, a senhora num tem vergonha de me acordar pra me dar 5 centavos?"
e ela saiu chingando ainda.
O autor dessa história não sei o nome, mas ele estava na mesa ao lado da minha hoje no restaurante quando a contou, e os amigos zuaram ele dizendo que era lorota, então achei o lugar certo para ela.
Quando deu a hora do almoço, eu abri a minha marmita, e vi aqueles dois zoiudos, até estalando olhando para o meu lado, nó, mandei aquele marmitão, comi até... e depois de comer, queria tirar uma palha, e ficar lá na obra dormindo o encarregado enche o saco,
fui pra rua e sentei no chão e escorei no muro, e cochilei.
Para a minha surpresa, fui acordado com uns chutinhos por uma senhora pra me da esmola achando que eu era um mendigo, quando olhei para ela, me disse assim, toma aqui para você, e jogou uma moedinha, mas me deu uma vontade de manda-la a m*rda quando vi que a moedinha era de 5 centavos, aí eu disse.
— " Ah, dona, a senhora num tem vergonha de me acordar pra me dar 5 centavos?"
e ela saiu chingando ainda.
O autor dessa história não sei o nome, mas ele estava na mesa ao lado da minha hoje no restaurante quando a contou, e os amigos zuaram ele dizendo que era lorota, então achei o lugar certo para ela.
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Estórias que o povo conta
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Meu nome é Sandra, eu contratei um moço para mexer no jardim aqui de casa, cortar a grama, podar umas plantas, e combinei para ele vir no dia seguinte cedo.
Bem, ele chegou no dia seguite as 7 horas da manhã, abri o portão, e ele foi para o jardim.
Lá para as 10 horas da manhã, desci ao jardim para acompanhar o serviço e para a minha surpresa ele nem tinha começado.
— "Seu João, porque o senhor ainda não começou o serviço?"
— "Sabe o que é dona, saco vazio não para em pé"
Me compadeci do homem, pois pensei, talvez ele veio pra cá sem comer nada, fui a minha casa, e preparei um rico café da manhã para ele.
Realmente ele comeu como se estivesse dias sem pôr nada no estômago, e eu entrei novamente.
Passado uns 20 minutos fui ao jardim novamente, seu João, sentado num cantinho quieto que nem ele, e o serviço nem sequer pôs a mão.
— "Ô seu João, até agora o senhor não mexeu em nada?"
— " Sabe o que é dona, saco cheio num 'droba' né"
Você também pode nos enviar seu texto para istoeumespanto[arroba]gmail.com
Bem, ele chegou no dia seguite as 7 horas da manhã, abri o portão, e ele foi para o jardim.
Lá para as 10 horas da manhã, desci ao jardim para acompanhar o serviço e para a minha surpresa ele nem tinha começado.
— "Seu João, porque o senhor ainda não começou o serviço?"
— "Sabe o que é dona, saco vazio não para em pé"
Me compadeci do homem, pois pensei, talvez ele veio pra cá sem comer nada, fui a minha casa, e preparei um rico café da manhã para ele.
Realmente ele comeu como se estivesse dias sem pôr nada no estômago, e eu entrei novamente.
Passado uns 20 minutos fui ao jardim novamente, seu João, sentado num cantinho quieto que nem ele, e o serviço nem sequer pôs a mão.
— "Ô seu João, até agora o senhor não mexeu em nada?"
— " Sabe o que é dona, saco cheio num 'droba' né"
Enviado por Sandra Alves por e-mail (mas não colocou a cidade)
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