Depois de comparecerem ao velório de um colega, dois motoristas de ônibus começam a filosofar.
— Poxa, quando eu morrer... — diz o primeiro, emocionado.
— Tomara que seja de forma apoteótica, numa trombada daquelas!
— Eu não! — diz o segundo.
— Quero morrer como meu avô:
tranqüilo, dormindo. E não berrando e gritando como os passageiros do ônibus que ele dirigia...
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